domingo, 20 de dezembro de 2020

Winspector Fire versão 2.0

 Galera  muito orgulhoso desse trabalho...

 

Winspector Fire versão 2.0 alpha lançado para Mugen, original por Lucas TB23


 

Sprites, edições, mixagem por Lucastb23

char original por "Avalon, Chimoru, set555, volzzilla, and thepaniqd"

 

 DOWNLOAD

https://www.4shared.com/rar/Gg0-FCXLea/FIRE_Liuma_20.html

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Enquanto isso no laboratorio PSH

 


Cara que satisfação poder trabalhar em um personagem tão importante para mim...Shurato o rei Shura

Fazendo todas as animações do zero, e vou postando o desenvolvimento aqui, no youtube, e no instagram...

 https://www.instagram.com/fortunatesoncolecionaveis/ 

Youtube

 


 

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Meu primeiro personagem original...Fire do Winspector

 




fire by Winspector character that marked a generation just like Jaspion and others, I will soon be making it available for the

M.U.G.E.N engine through my youtube channel (Lucas tuler fortunate son) I will keep you informed about the progress here and on youtube

so far I'm quite happy with the process and the scams and specials ... stay tuned soon news


my instagram: https://www.instagram.com/fortunatesoncolecionaveis/


fire do Winspector personagem que marcou uma geração assim como Jaspion e outros, estarei em breve disponibilizando ele para a engine M.U.G.E.N atráves do meu canal do youtube (Lucastuler)
 
manterei informados sobre o andamento aqui e no youtube

até agora estou bastente feliz com o processo e os golpes e especiais...

fiquem ligados em breve novidades

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Avatar - uma obra prima da animação

 Este é um livro de arte maravilhoso para uma série de animação fascinante. Fazer a série levou 6 anos, centenas de artistas e centenas de milhares de desenhos. Este livro apresenta uma seleção de algumas ilustrações realmente bonitas.


Existem muitos designs de personagens e fundos dentro, em esboços e em suas formas coloridas acabadas. Os personagens principais como Aang e outros vêm com sequências de animação legais criadas com lápis. Também estão incluídos muitos dos conceitos descartados que eram difíceis de animar ou não se adequavam à história. Appa tinha alguns chifres espirais realmente incríveis, mas foram descartados, infelizmente. Os desenhos dos personagens são excelentes. Só de olhar para suas diferentes expressões, você pode adivinhar suas características.


Além dos personagens, que incluem o pessoal da cidade e os soldados, há também desenhos para várias coisas diversas, como storyboards, aeronaves, animais híbridos, pôsteres de procurados, pôsteres promocionais, estilo chibi (ou super deformado) e rabiscos aleatórios de reuniões.


Eu mencionei as pinturas de fundo? O mundo criado é tão lindo!


Todo o livro é fortemente anotado por Bryan Konietzko e Michael Dante DiMartino. Eles falam sobre tudo na produção, desde a criação do episódio piloto até a aprovação da temporada final pela Nickelodeon. Você pode ver e ler sobre suas influências e inspiração em todos os lugares, desde o budismo, Studio Ghibli, Gainax, artes marciais chinesas, etc. É muito interessante ver como eles aplicam o que aprenderam com a pesquisa em seus desenhos e animações.


Este é um livro de arte fantástico para a série e fãs, que deve agradar a todos que ainda não assistiram à série. A boa arte agrada a todos.


Altamente recomendado!

















quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Dica | Wytches #1

 Wytches-Cover_1 

 

Scott Snyder ficou conhecido principalmente por seu trabalho na DC Comics nominalmente na linha e no título principal do Batman nos últimos anos. O roteirista consolidou uma sólida base de fãs escrevendo arcos seguros e histórias bem estruturadas, apesar de nada revolucionárias.

Wytches é o novo título autoral de Snyder lançado este mês pela Image Comics. A edição de estréia nos apresenta à família Rooks, que após um trágico episódio de


 bullying envolvendo a filha única do casal chamada Sailor, se muda para uma nova cidade e se depara com horrores e fantasmas de suas decisões passadas.

A sinopse e a premissa parecem bem sem graça (assim como a maioria das premissas dos trabalhos de Snyder), mas a primeira edição de Wytches é conduzida com um ritmo tão específico e envolvente e o suspense e o horror se fundem de maneira tão completa que fica impossível dizer algo negativo sobre este roteiro. No universo de Wytches, pessoas por todo o globo durante séculos de humanidade foram presas, torturadas, humilhadas e assassinadas sob a acusação de bruxaria. No entanto, estas pessoas eram somente emissários e guardiões de um terrível segredo, as verdadeiras entidades místicas classificadas como “bruxas” são algo muito pior.

Snyder nos oferece amostras deste horror em doses homeopáticas e pontuais, mas não menos brutais nesta primeira edição, o que aumenta o interesse na leitura e aproxima este roteiro muito mais de uma adaptação cinematográfica do que de uma HQ de fato. 80% do roteiro de Wytches aqui envolve a re-adaptação de Sailor e sua família após o terrível evento que os obrigou a se mudar. A adolescente é mostrada como protagonista, vítima e ao mesmo tempo objeto central na trama que remonta a eventos de um passado obscuro. O principal mérito de Wytches é que a HQ tem um clima muito ruim durante todas as suas 23 páginas. Se você já teve algum episódio parecido com os mostrados aqui o arco inicial remonta lembranças vívidas e desagradáveis e faz desta uma leitura com um clima extremamente pesado. Se você é um fã de horror e consegue se imaginar neste tipo de situação o roteiro é perfeito e a arte…

Jock é o responsável pela arte em Wytches e Scott Snyder não poderia ter escolhido um ilustrador mais adequado. Tendo em vista que o roteiro é muito simples e sutil, 90% do clima da HQ é estabelecido pelo trabalho gráfico. As páginas em Wytches tem um visual mórbido, bruto, sombrio, rústico, visceral mas principalmente artesanal. Este talvez este seja o aspecto mais marcante da arte da HQ. Parece que a arte foi feita em uma mesa de madeira em uma cabana velha sob a luz de velas. O cuidado com o traço, a fotografia meio torta e o visual e caracterização com um clima proibido e ancestral elevam o roteiro de uma simples trama de terror a uma puta HQ sobre tragédia e desgraça. As florestas decadentes e misteriosas são o destaque visual em Wytches e eu nunca tinha visto um artista com tanto esmero e criatividade para desenhar árvores.

Wytches foi projetada para agradar os fãs de HQs de horror. A premissa é sutil, simples e envolta em mistério ancestral. O elenco é pequeno e totalmente traumatizado por eventos horríveis de um passado que os persegue a todo momento. O local onde a HQ se passa é perfeito. A arte, que oscila entre momentos de extrema violência visual, podridão, maldade e passagens melancólicas e deprimentes, deixa o clima da leitura extremamente ruim. Isso é tudo que um fã de horror clássico poderia esperar. Wytches desde o seu início até o seu texto final (escrito com um tom muito pessoal pelo próprio Snyder) é feita para fazer você se sentir mal e querer se sentir pior ainda. Pra mim esta é a síntese do horror e os autores aqui podem considerar sua missão cumprida com louvor.

sábado, 22 de agosto de 2020

A saga de John Constantine

 

Hellblazer

Nome Traduzido: Hellblazer
Nome Original: Hellblazer
Editora: Vertigo
Ano de Lançamento: 1988
Publicação: Periódica
Edições: 300
Status: Cancelada/Terminada

Descrição: Hellblazer é um título mensal da DC Comics. Publicada com o selo Vertigo, nos mostra as aventuras e desventuras de John Constantine, um mago inglês que vive em uma linha tênue entre o bem e o mal, enfrentando demônios, anjos, vampiros, e tudo o que se pode imaginar que exista no macabro e obscuro mundo do ocultismo.

 


   

quinta-feira, 30 de julho de 2020

Hora do Custom - Wolverine X-men evolution

A DoubleThwip Customs está de volta, desta vez voltando seus talentos para o X-Men Evolution Wolverine e percebendo o design do personagem animado dentro do quadro Marvel Legends. Seria muito legal para a Hasbro lançar um dia uma onda completa de Legends com base nos desenhos desse desenho em particular, pois são muito diferentes dos habituais amarelos e azuis brilhantes que pensamos quando falamos sobre os X-Men. Confira a galeria completa abaixo
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This figure is built on an ML Astonishing Wolverine figure, resculpted and modified to look like the show’s version of Wolverine. Most of the thighs, shoulders, legs, arms, and biceps were resculpted to mimic the show’s cartoonish proportions. The mouth and cowl were also modded and resculpted.
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I then repainted everything with my usual paint apps, but with a little less shading and highlights than usual as the show has mostly flat colors. Topping it all off are my custom metal claws!
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Source : DoubleThwipCustoms

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Para começar a ler - Demolidor Só medo

Demolidor #1: Só Medo


Porque sempre fui muito mais ligado na DC do que na Marvel, eu ignorei o Demolidor por muitos anos. Não ajudava em nada ter comprado o senso-comum de que “o Demolidor é o Batman da Marvel”. Não é, e bastam poucas leituras para desfazer o equívoco. Ainda que existam similaridades (homens com vida dupla, obstinados em promover justiça, mesmo quando isso os coloca à margem da lei), Bruce Wayne e Matt Murdock passam longe de ser original e cópia.
Eis que, de uns tempos pra cá, a quantidade de Marvel em minha coleção cresceu a olhos vistos, e um dos itens que tenho comprado com mais gosto é justamente a coleção Deluxe do Demolidor, com as fases de Brian Michael Bendis e Ed Brubaker. Não tem erro ali: é um grande momento atrás do outro, uma regularidade impressionante. Podia ter lido as fases de Mark Waid e Charles Soule? Podia, mas a numeração já ia lá longe, e eu sou um verme colecionista.
Daí que, imagine a minha sorte, a Panini anuncia este número 1 – seguindo a renumeração do original americano, coisa que a Marvel faz de vez em sempre.
Vou inverter minha tradicional ordem de comentários, porque é impossível não contemplar demoradamente as fantásticas capas do argentino Julian Totino Tedesco, a um só tempo tão simples e tão expressivas. Bônus: parece que a mania da Panini de tascar uma chamada bombástica na capa está em declínio. Nada para desviar nossa atenção do que importa: a arte.
Por dentro, o ilustrador é o italiano Mark Checchetto, em cinco das seis histórias. Com auxílio da bonita colorização do indonésio Sunny Gho, Checchetto desenha uma Nova York suja, fumacenta, bastante crível. Ainda que não seja um gênio noir do calibre Michael Lark ou Alex Maleev, ele capricha nas proezas físicas de seu Murdock meio magro e entrega bela pancadaria nas cenas de ação – com destaque pra um mano-a-mano no meio da rua, com plateia e tudo.

Por fim, temos Chip Zdarsky (“nome de guerra” do canadense Steve Murray), que parece ser de uma estirpe rara de escritores: alguém capaz de pegar qualquer personagem, investir na sua essência clássica e, mesmo assim, entregar histórias com elementos renovadores e muito habilmente escritas. O único outro nome atual em que consigo pensar como um rival para Chip Zdarsky nesta habilidade é Tom Taylor.
A fase de Charles Soule terminou com Matt Murdock sendo gravemente ferido em um atropelamento. Zdarsky começa com Matt em processo de recuperação física e mental. Porém, mesmo longe de sua melhor forma, ele ainda se sente em condições de patrulhar. Além da debilidade, pesam contra ele uma lei anti-vigilantismo de Wilson Fisk, o Rei do Crime, e a chegada de um policial linha-dura transferido de Chicago, o impoluto detetive Cole North.
Um dia em que o Demolidor não se estrepa todo não pode ser um bom dia, mas as coisas fogem do controle de forma estarrecedora: um ladrão agredido pelo herói acaba morrendo. Confuso, fraco e caçado, Matt espera conseguir provar uma armação contra ele, mas o detetive North está em toda parte – e não gosta nadinha do Demolidor.

Matt Murdock: #MortoComFarofa
Espremido entre uma cena de flerte no bar e outra de pós-coito, está um diálogo fantástico entre Matt, quando criança, e o padre de sua paróquia. É disto que falo quando menciono a habilidade de Zdarsky em conhecer o personagem em seu âmago: aquele certamente foi um momento-chave para a definição do norte moral do Demolidor de jamais tirar uma vida. Já no presente, ele tem que enfrentar a súbita onda de admiração do mais improvável dos fãs: o Justiceiro, seu virtual nêmesis ideológico, com o qual tem embates verbais arrepiantes.
Uma sexta história, bem curtinha, é desenhada pelo próprio escritor, com um resgate sendo mostrado como o vemos em uma página e, na outra, como o Demolidor o vê.
Só Medo era a porta de entrada que eu esperava. Ela se abriu, eu entrei. É um gibi que dispara para o alto o indicador de suas expectativas sobre o que é um bom quadrinho. Chega a ser proverbial que histórias sobre um homem cego sirvam para abrir os olhos da gente de tantas maneiras.

Isso é CCXP 19 - relembrar é viver


sexta-feira, 19 de junho de 2020

Lee Bermejo – Batman

Poucos artistas penaram tanto para conseguirem encontrar o seu lugar – e o seu traço – no meio dos comics como Lee Bermejo! Este cara, que chegou a ser zoado pelo Jim lee, hoje é endeusado pelo cara. na minha opinião um dos MELHORES artistas do Batman!
Apreciiiiiieeeemmm!!!



 

quarta-feira, 18 de março de 2020

Colecionaveis - Dc Iron Studios Mulher Maravilha


Iron Studios Escala 1: 3 Mulher Maravilha Estátua de Altura Alta de 33,5 polegadas características especiais: Baseado na arte conceitual de Ivan Reis, da Chiaroscuro Studios | Feito em polystone | Pintados à mão | Capa de pano | Base de iluminação LED | Duas (2) cabeças intercambiáveis | Duas (2) mãos esquerdas e duas (2) opções da mão direita podem ser exibidas segurando o Laço da Verdade ou Escudo e Espada | Laço pode ser preso ao cinto

Star Wars final Épico em 8-bits